criação colectiva
TUP Encenação de António Júlio
Universidade do Porto
Domingo, 23 de Maio de 2010, às 16h30
Teatro da Comuna
Sinopse
Um homem de chapéu escreve. Um outro observa. A puta dança pela sala fazendo soar o seu corpo contra os objectos. Um isqueiro que não funciona. As pernas da mulher alta movem-se muito lentamente. Os sapatos são vermelhos. Ela está em cima da mesa. Ele olha-a sorrindo. Ela despe-se e chora. Um homem toma conta de outro homem. O rapaz não consegue olhar em frente. Dois cães ladram e acasalam. Três pessoas paradas, quase imóveis. Outras três, muito bêbedas, procuram acertar o passo. Uma voz dentro de um copo vazio. Alguém ameaça matar-se. Alguém acaba por morrer. Alguém morto deambula pelos lugares. Alguém vivo espera como se estivesse morto. As canções de embalar ao ouvido do atormentado. Ela sabe bem o que quer. Ele não consegue dizer o que sente. Os objectos, os vestidos, os cigarros e o vinho. A cadeira vazia. A boca sem voz. Os pequenos passos descalços. O som das moedas no chão. As memórias que se encontram nos bolsos. O inferno por cima. Deus por baixo.
BILHETES > Teatro da Comuna (a partir das 20h – 217 221 770) 3 € para estudantes e profissionais das Artes do Espectáculo e 5 € para o público em geral.
RESERVAS > Divisão Cultural do Departamento de Relações Externas da Reitoria da Universidade de Lisboa – 210 113 406 – até às 17h30 do dia do espectáculo ou até às 17h30 de sexta-feira (quando o espectáculo ocorre ao fim-de-semana).
TUP Encenação de António Júlio
Universidade do Porto
Domingo, 23 de Maio de 2010, às 16h30
Teatro da Comuna
Sinopse
Um homem de chapéu escreve. Um outro observa. A puta dança pela sala fazendo soar o seu corpo contra os objectos. Um isqueiro que não funciona. As pernas da mulher alta movem-se muito lentamente. Os sapatos são vermelhos. Ela está em cima da mesa. Ele olha-a sorrindo. Ela despe-se e chora. Um homem toma conta de outro homem. O rapaz não consegue olhar em frente. Dois cães ladram e acasalam. Três pessoas paradas, quase imóveis. Outras três, muito bêbedas, procuram acertar o passo. Uma voz dentro de um copo vazio. Alguém ameaça matar-se. Alguém acaba por morrer. Alguém morto deambula pelos lugares. Alguém vivo espera como se estivesse morto. As canções de embalar ao ouvido do atormentado. Ela sabe bem o que quer. Ele não consegue dizer o que sente. Os objectos, os vestidos, os cigarros e o vinho. A cadeira vazia. A boca sem voz. Os pequenos passos descalços. O som das moedas no chão. As memórias que se encontram nos bolsos. O inferno por cima. Deus por baixo.
BILHETES > Teatro da Comuna (a partir das 20h – 217 221 770) 3 € para estudantes e profissionais das Artes do Espectáculo e 5 € para o público em geral.
RESERVAS > Divisão Cultural do Departamento de Relações Externas da Reitoria da Universidade de Lisboa – 210 113 406 – até às 17h30 do dia do espectáculo ou até às 17h30 de sexta-feira (quando o espectáculo ocorre ao fim-de-semana).
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