Crise de 62
(R)evolução Académica
Com o Coro e o Coro de Câmara da Universidade de Lisboa sob a direcção do maestro Luís Almeida
Em 1962, o governo de Salazar impediu a realização do Dia do Estudante pelas Associações Académicas, recorrendo a cargas policiais, prisões, propaganda enganadora e tentando, por todos os meios, limitar a liberdade de expressão dos estudantes em Lisboa, Coimbra e Porto. A resposta surpreendeu o regime: a comunidade estudantil uniu-se, de tal forma, que as greves académicas esvaziaram as salas de aula. A Crise Académica de 62, tal como ficou conhecida, abriu precedentes para a luta pela liberdade de expressão, repercutindo-se em toda a sociedade portuguesa.
Em Concerto Cénico, o Coro da Universidade de Lisboa e o Coro da Câmara da Universidade de Lisboa interpretam canções heróicas de Fernando Lopes-Graça, obras de Eurico Carrapatoso, Filipe Pires e Ronaldo Miranda.
(R)evolução Académica
Com o Coro e o Coro de Câmara da Universidade de Lisboa sob a direcção do maestro Luís Almeida
Em 1962, o governo de Salazar impediu a realização do Dia do Estudante pelas Associações Académicas, recorrendo a cargas policiais, prisões, propaganda enganadora e tentando, por todos os meios, limitar a liberdade de expressão dos estudantes em Lisboa, Coimbra e Porto. A resposta surpreendeu o regime: a comunidade estudantil uniu-se, de tal forma, que as greves académicas esvaziaram as salas de aula. A Crise Académica de 62, tal como ficou conhecida, abriu precedentes para a luta pela liberdade de expressão, repercutindo-se em toda a sociedade portuguesa.
Em Concerto Cénico, o Coro da Universidade de Lisboa e o Coro da Câmara da Universidade de Lisboa interpretam canções heróicas de Fernando Lopes-Graça, obras de Eurico Carrapatoso, Filipe Pires e Ronaldo Miranda.
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