O FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa apresenta uma programação heterogénea, com um concerto cénico, 14 espectáculos de teatro (11 grupos portugueses e três de grupos estrangeiros) uma performance, três workshops, duas exposições, um debate e uma masterclass.
Tendo como principal motivação mostrar a efervescência e vitalidade do teatro universitário em Portugal, o FATALseleccionou 11 grupos, que passam pelo Teatro da Politécnica e por outros locais em Lisboa, a partir de 4 de Maio. Após cada peça, terá lugar uma tertúlia, um espaço criado para promover o debate e a partilha.
Entre os grupos seleccionados está um dos três vencedores do FATAL 2011: o TEUC, Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (Prémio FATAL 2011) regressa ao FATAL com VOSCH-VUSCH, um bosque em marcha a partir de Macbeth de William Shakespeare e com encenação de Catarina Santana e Joana Pupo (19 de maio, 21h30).
Por ordem cronológica, passam pelo palco do FATAL 2012:
Queda em Branco, do GTIST, Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico (IST), uma criação colectiva encenada por Gustavo Vicente que aborda temas como as emoções e o poder (5 de maio, 21h30, no Salão Nobre do IST);
Judas, de António Patrício, pelo Fc-Acto, Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (UL), com encenação de A. Branco, um encontro entre Judas e a Sombra de Jesus que o confronta (7 de maio, 21h30);
Seis personagens à procura de um autor a partir de Luigi Pirandello, do GTMT, Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciencias Médicas da Universidade Nova de Lisboa (UNL), com encenação de Sergio Grilo, que retoma a célebre peça onde o teatro dentro do teatro joga o principal papel (8 de maio, 21h30);
Mecânica das Paixões, a partir de Georg Büchner, pelo NNT, Novo Núcleo Teatro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, com encenação de Alexandre Calado, que revisita a história de encontros e desencontros de Leôncio e a princesa Lena, questionando o que é na verdade a química entre dois jovens adultos (9 de maio, 21h30);
A Espera, a partir de Olhos de Cão Azul de Gabriel Garcia Márquez, pelo TUP, Teatro Universitário do Porto, com encenação de Inês Gregório e Nuno Matos, que nos transporta para o campo das memórias mais íntimas e pessoais (11 de maio, 21h30);
Monstro Meu, de Rodrigo Santos (e excertos de poemas de Anabela Ribeiro e Patrícia Antunes), pelo CITAC, Círculo deIniciação Teatral da Academia de Coimbra da Universidade de Coimbra, com encenação do autor, uma peça experimental, que revela os monstros imaginários que temos em nós (12 de maio, 21h30);
Woyzeck, a partir de Georg Büchner, pelo Teatro da Academia do Instituto Politécnico de Viseu, com encenação de Jorge Fraga, que aborda a possibilidade de existir moral e virtude entre os mais oprimidos (13 de maio, 21h30);
E(n)Xame, pelo GrETUA, Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro, também encenada por Jorge Fraga (14 de maio, 21h30), uma criação colectiva que vai provocar o espectador com 18 personagens em palco;
Antígona, a partir de Sófocles, reescrito por António Pedro, pelo ArTeC da Faculdade de Letras da UL, com encenação de Marcantonio Del Carlo, que coloca como questão central o poder da sociedade civil (15 de maio, 21h30);
Domiciano, a partir de José Martins Garcia, pelo GTL, Faculdade de Letras da UL, e encenação de Ávila Costa, que revela, no teatro dentro do teatro, as grandes questões mais preocupantes da nossa contemporaneidade (16 de maio, 21h30);
A programação do FATAL 2012 inclui ainda o Concerto Cénico Crise de 62: (R)evolução Académica (4 de maio, 21h30, Aula Magna), um momento criado em memória de todos os estudantes que sofreram os tempos de repressão vividos há 50 anos atrás; e a performance Pois! da UITI, Universidade Internacional para a Terceira Idade (11 de Maio, 15h, Largo Camões).
Tendo como principal motivação mostrar a efervescência e vitalidade do teatro universitário em Portugal, o FATALseleccionou 11 grupos, que passam pelo Teatro da Politécnica e por outros locais em Lisboa, a partir de 4 de Maio. Após cada peça, terá lugar uma tertúlia, um espaço criado para promover o debate e a partilha.
Entre os grupos seleccionados está um dos três vencedores do FATAL 2011: o TEUC, Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (Prémio FATAL 2011) regressa ao FATAL com VOSCH-VUSCH, um bosque em marcha a partir de Macbeth de William Shakespeare e com encenação de Catarina Santana e Joana Pupo (19 de maio, 21h30).
Por ordem cronológica, passam pelo palco do FATAL 2012:
Queda em Branco, do GTIST, Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico (IST), uma criação colectiva encenada por Gustavo Vicente que aborda temas como as emoções e o poder (5 de maio, 21h30, no Salão Nobre do IST);
Judas, de António Patrício, pelo Fc-Acto, Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (UL), com encenação de A. Branco, um encontro entre Judas e a Sombra de Jesus que o confronta (7 de maio, 21h30);
Seis personagens à procura de um autor a partir de Luigi Pirandello, do GTMT, Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciencias Médicas da Universidade Nova de Lisboa (UNL), com encenação de Sergio Grilo, que retoma a célebre peça onde o teatro dentro do teatro joga o principal papel (8 de maio, 21h30);
Mecânica das Paixões, a partir de Georg Büchner, pelo NNT, Novo Núcleo Teatro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, com encenação de Alexandre Calado, que revisita a história de encontros e desencontros de Leôncio e a princesa Lena, questionando o que é na verdade a química entre dois jovens adultos (9 de maio, 21h30);
A Espera, a partir de Olhos de Cão Azul de Gabriel Garcia Márquez, pelo TUP, Teatro Universitário do Porto, com encenação de Inês Gregório e Nuno Matos, que nos transporta para o campo das memórias mais íntimas e pessoais (11 de maio, 21h30);
Monstro Meu, de Rodrigo Santos (e excertos de poemas de Anabela Ribeiro e Patrícia Antunes), pelo CITAC, Círculo deIniciação Teatral da Academia de Coimbra da Universidade de Coimbra, com encenação do autor, uma peça experimental, que revela os monstros imaginários que temos em nós (12 de maio, 21h30);
Woyzeck, a partir de Georg Büchner, pelo Teatro da Academia do Instituto Politécnico de Viseu, com encenação de Jorge Fraga, que aborda a possibilidade de existir moral e virtude entre os mais oprimidos (13 de maio, 21h30);
E(n)Xame, pelo GrETUA, Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro, também encenada por Jorge Fraga (14 de maio, 21h30), uma criação colectiva que vai provocar o espectador com 18 personagens em palco;
Antígona, a partir de Sófocles, reescrito por António Pedro, pelo ArTeC da Faculdade de Letras da UL, com encenação de Marcantonio Del Carlo, que coloca como questão central o poder da sociedade civil (15 de maio, 21h30);
Domiciano, a partir de José Martins Garcia, pelo GTL, Faculdade de Letras da UL, e encenação de Ávila Costa, que revela, no teatro dentro do teatro, as grandes questões mais preocupantes da nossa contemporaneidade (16 de maio, 21h30);
A programação do FATAL 2012 inclui ainda o Concerto Cénico Crise de 62: (R)evolução Académica (4 de maio, 21h30, Aula Magna), um momento criado em memória de todos os estudantes que sofreram os tempos de repressão vividos há 50 anos atrás; e a performance Pois! da UITI, Universidade Internacional para a Terceira Idade (11 de Maio, 15h, Largo Camões).
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